Noite sem descanso viu Jesus amanhecer Sol de um dia triste Sexta-feira de horror Chefes, sacerdotes maltrataram pra valer A quem é da própria vida o autor Pelo bem que fez, pagou Sim, mas foi Pilatos quem por fim o entregou Cara e mãos lavadas, a saída que escolheu E o povo irado, como um só se levantou Falou: (Será que a voz do povo é a voz de Deus?) Cruz e morte ao benfeitor! Quase meio-dia, o Salvador já preso à cruz Cruz, horror maldito Cruz de dura punição De repente, trevas pois fugiu a própria luz